A importância de criar rotinas de gerenciamento de obras!

As rotinas de gerenciamento de obras são essenciais para o sucesso de qualquer construtora, não é mesmo? Descubra aqui como organizar o dia a dia.
A importância de criar rotinas de gerenciamento de obras
A importância de criar rotinas de gerenciamento de obras

Descubra como organizar as rotinas de gerenciamento de obras dentro das construtoras.

A construção civil é um setor com grandes desafios para as empresas e isso não é segredo para ninguém. Cada obra realizada pelas construtoras, mesmo as mais simples e pequenas reformas, gera um volume de elementos a serem coordenados e controlados alto e complexo.

As construtoras precisam ser capazes de organizar os trabalhadores, comprar a quantidade correta de materiais, organizar o cronograma. Para assim, conseguir cumprir os prazos prometidos aos clientes, respeitar o orçamento de obras e antecipar imprevistos e riscos. 

Basta perder uma nota fiscal para ver todo o planejamento financeiro desmoronar, um erro de cálculo e todo o planejamento do cronograma vai pelo ralo. Sem o controle desses elementos, entre muitos outros, os projetos não alcançarão a lucratividade esperada.  Além da capacidade de investimentos futuros, assim, o crescimento e competitividade das construtoras serão muito prejudicados.

São essas dores que ter uma rotina de gerenciamento de obras eficiente resolve. Garantindo organização e controle para escapar de falhas que possam prejudicar a obra, as construtoras e o cliente. 

Descubra aqui como organizar a sua!

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Rotinas de gerenciamento de obras: etapas de organização de equipes

Criar uma boa rotina de acompanhamento de obras exige ter suas equipes organizadas e responsabilidades bem definidas. Para isso, sua construtora deve começar os processos de gestão de obras com duas etapas: FOM e MGI.

Etapa 1: FOM, o fluxo de obra monitorada

O fluxo de obra monitorada é uma etapa de gestão em que a construtora entende o caminho a ser seguido na execução do projeto. 

Aqui é preciso não só incluir as etapas e atividades do canteiro de obras, mas como a comunicação e troca de informações deve acontecer durante a construção do projeto.

Para isso, a construtora deve ter ação em dois elementos principais: descentralização planejada (DP) e liderança efetiva (LE).

A DP implica em delegar funções, ou seja, estabelecer responsabilidades entre os membros da equipe. 

O gestor não precisa ser a pessoa que está fiscalizando a execução de atividades dia a dia no canteiro, mas a gestão eficiente exige essas informações. Então é preciso delegar uma pessoa para esse acompanhamento em pessoa, por exemplo.

Divida as equipes entre mestres, técnicos e encarregados de obras, respeitando serviços e habilidades específicas para alcançar resultados ótimos.

Além disso, é preciso pensar em uma liderança efetiva (LE).

Afinal, a comunicação geral de cada serviço fiscalizado precisa ser centralizada e é essencial ter um responsável geral capaz de auxiliar e motivar as equipes.

A LE, então, depende de um responsável proativo, independente e criativo, capaz de organizar as diferentes informações recebidas da equipe.

Além de identificar riscos e buscar soluções, sempre mantendo um canal de comunicação aberto para sugestões e críticas das pessoas que estão vivenciando a realidade da obra no canteiro.

Etapa 2: MGI para uma metodologia de gestão diferenciada

MGI, ou metodologia de gestão implementada, é parte complementar e essencial do FOM. 

Isso porque de nada adianta criar um fluxo de obra monitorada sem a implementação de processos de gestão eficientes. 

Essa metodologia conta com dois pontos essenciais que devem ser trabalhados juntos: rotinas de gerenciamento (RG) e indicadores de gestão (IG).

RG são as rotinas que o gestor deve organizar na agenda e alinhar com a equipe

Essas rotinas têm como foco a análise da execução de atividades, as restrições que são aplicadas aos projetos e a identificação de soluções para os problemas que surgem.

Parece um conceito complexo, mas na verdade é bem simples. E, muitas vezes são confundidas com rotinas de trabalho. Isto é, as tarefas a serem realizadas no canteiro ao longo do dia e que estão organizadas e controladas nos cronogramas de obras. Essas são, na verdade, as rotinas de trabalho.

As rotinas de gerenciamento são mais amplas e simples, não surgem a cada hora à medida que a obra avança.

Porém, são estabelecidas previamente exatamente para lidar com os problemas que possam surgir no canteiro sem deixar o gestor completamente dependente de cada atividade da obra.

Um bom exemplo são as reuniões semanais antes do início da jornada de trabalho, em que os problemas experimentados no canteiro.

As preocupações dos trabalhadores e da administração e os protocolos e processos são apresentados e alinhados. Essas rotinas devem sempre ser acompanhadas dos IGs (Indicadores de Gestão). São esses indicadores que vão, por meio de números e dados apresentar o desempenho de obras, bem como servirão como ponto de análise em relação ao planejado e se isso está dentro dos resultados esperados. Ou seja, o que você planejou está sendo alcançado? Com tudo isso reunido, o gestor terá mais conhecimento sobre os pontos que devem ser trabalhados nas reuniões de sua rotina de gerenciamento.

Os 4 principais indicadores a serem analisados são:

  • Custo da obra;
  • Preço de venda viável;
  • Qualidade alcançada;
  • Saúde e Segurança do Trabalho.

Convenhamos, é impossível gerenciar uma equipe e alinhar a execução de obras sem saber os resultados que estão sendo gerados.

Acompanhamento de obras e rotinas de gerenciamento: a chave do sucesso nas mãos do software de gestão

Rotinas de gerenciamento de obras são essenciais na organização e controle dos projetos e resultados da construtora. 

No entanto, uma rotina de gerenciamento que é implementada, mas não é acompanhada de um controle efetivo do que acontece no canteiro de obras nunca será completamente eficiente.

O acompanhamento de obras no canteiro é indispensável.

É ele quem gera os dados para os indicadores e oferece bases para as rotinas de gestão, além de indicar se o fluxo de monitoramento está sendo aplicado corretamente. Para um acompanhamento de obras que beneficie as rotinas de gerenciamento de obras é essencial ter controle e nessa hora a ferramenta correta faz toda a diferença. 

É aqui que o Obra Prima, o software de gestão de obras, entra em cena.

Com seu aplicativo móvel que pode ser utilizado na atualização de informações imediata do canteiro de obras e os eficientes Relatórios Diários de Obras e Cronogramas Físico-Financeiro.

Além disso, os gestores têm em mão todos os dados necessários do dia a dia do canteiro para tornar o gerenciamento mais eficiente.

Conheça mais sobre essas e outras vantagens do Obra Prima e otimize agora mesmo sua rotina de gerenciamento de obras. Acompanhe o nosso blog para se manter sempre atualizado do que acontece no mundo da construção civil e siga o Instagram para saber mais

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