A construção civil será o alicerce da economia após período desafiador

A construção civil já enfrentou momentos desafiadores, isso tornou o setor mais forte, e com as estratégias certas, é possível superar qualquer crise.

Construção civil é base fundamental para a recuperação após coronavírus, mas construtoras devem estar preparadas.

Desde o começo da pandemia de coronavírus, uma das maiores preocupações do governo, população e empresas são os impactos econômicos. 

Como você e a sua construtora estão enfrentando esses impactos?

  • Também está preocupado com a situação atual?
  • Também está preocupado com o futuro do seu negócio?
  • Também está procurando um pouco de otimismo nesse momento?

Então se prepara, talvez nós tenhamos boas notícias…

Essa preocupação, ainda que esteja muito ligada à paralisação de diversos países, cresce ainda mais com o fato de que estamos visualizando, agora, grandes cidades no Brasil sendo obrigadas a adotar a quarentena.

De grandes empresas aos pequenos comércios, tudo está fechado, existem limitações em relação a saída de pessoas das residências e a crescente insegurança sobre quando tudo voltará a funcionar normalmente têm criado dúvidas em diversos setores…

Sabemos que na construção civil não é diferente.

Ainda que, em um primeiro momento, a situação não pareça muito promissora, não há motivo para pânico

Os últimos anos de crise do setor e recuperação do mesmo em relação a economia prepararam bem o terreno para construtoras sobreviverem a mais essa e, até mesmo, colocar a construção como a base para a economia pós-crise.

Não acredita?

Então vamos entender a fundo as razões que nos levam a crer que a construção civil será o alicerce da economia!

O momento atual da economia

Em 2020 a pandemia de coronavírus nos presenteou com golpes duros na economia. 

Estamos em ringue de boxe e no momento, estamos caídos no chão.

Em matéria do jornal Nexo foi apresentado que a queda acumulada nos 5 dias entre 9 e 13 de março foi de cerca de 15% na bolsa de São Paulo. Mesmo mercados como o da China, que muitos disseram que se aproveitariam da crise, a economia viu quedas significativas.

No dia 24 de abril a Ibovespa registrou queda de 9,5%. Claro, a queda parece não ser motivada apenas pela pandemia, mas, também, pelas instabilidades no governo que a crise na saúde tem aflorado. Nessa data, Sérgio Moro, então Ministro da Justiça, pediu demissão, uma semana depois do Ministro da Saúde fazer o mesmo.

Com a estagnação da economia e a necessidade de isolamento, os trabalhadores estão em casa, serviços não essenciais são paralisados e os efeitos podem ser preocupantes…

Lojas de materiais de construção não realizam vendas, pedreiros, pintores e marceneiros veem o fluxo de trabalho interrompido e as construtoras não sabem quando poderão retomar os projetos.

A grande preocupação é que com negócios fechados e sem entrada de caixa, a possibilidade de manter trabalhadores contratados se torne insustentável, aumentando as taxas de desemprego e, com isso, reduzindo o poder de compra e contratação de serviços para depois da crise.

Sabemos que parece difícil superar tudo isso, mas entenda: o mercado da construção é um dos mais fortes para superar esses desafios.

Construção civil e coronavírus: os efeitos da epidemia

Essa não será a primeira e, infelizmente, nem a última crise enfrentada pela construção civil. Um dos pilares da economia brasileira, o setor é muito afetado por alta da inflação e redução do poder de investimento da população e empresas.

Por esse motivo, a pandemia acaba criando muita insegurança entre as construtoras e coloca um alerta vermelho nos negócios. 

Ainda assim, especialistas se mantêm otimistas, senão para uma recuperação imediata, ao menos para bons resultados no médio e longo prazo.

Com as diversas crises enfrentadas, construtoras tendem a estar melhor preparadas para enfrentar as instabilidades. 

Um dos exemplos é o grande crescimento e recuperação da construção em 2019.

A construção civil entrou no ano de 2020 com perspectivas de amplo crescimento e bem recuperada da última crise econômica do país.

Com a pandemia de coronavírus, esse crescimento parou e a confiança de investidores diminuiu, mas não o suficiente para que seja necessário entrar em desespero.

Construtoras bem preparadas possuem um colchão para sobreviver até o fim da crise iniciada pela pandemia e tem possibilidade de investir para recuperar o crescimento nos próximos anos.

Com caixas mais robustos e investindo a muito tempo em redução de erros, desperdícios e aumento das margens de lucros, os investimentos podem ser destinados à manutenção dos negócios até que novos projetos surjam.

Medidas do governo devem ajudar na recuperação do setor

Com o suporte do governo e buscando manter o setor da construção civil em funcionamento, muitas construtoras puderam manter as obras acontecendo. Ainda que os trabalhos não sejam realizados no modelo de sempre, essa é uma grande vantagem e lança otimismo no enfrentamento da crise pelas construtoras.

Existem muitos questionamentos sobre a construção civil ser uma atividade essencial e sobre a continuidade de obras ser um risco para os trabalhadores. 

Por esse motivo, medidas foram estabelecidas para minimizar possibilidades de contágio e manter o setor em funcionamento, como:

  • Uso de máscaras e álcool em gel pelos trabalhadores;
  • Mudanças em escalas de transporte e alimentação para reduzir contato;
  • Redução do número de trabalhadores presentes ao mesmo tempo em canteiros de obra;
  • Adoção de novas medidas de higiene.

Mesmo que algumas obras tenham conseguido manter seu funcionamento, é preciso pensar em construtoras que tiveram que paralisar atividades ou deixaram de fechar contratos por causa do vírus.

Para essas, à medida que parece mais positiva é a dos maiores incentivos e facilidades para financiamento de imóveis. Aumentar o acesso da população à projetos como o Minha Casa, Minha Vida pode ser a salvação do setor no médio prazo.

Entender a lógica é simples: se é mais fácil conseguir os recursos para uma reforma ou compra de imóvel, a necessidade de novos empreendimentos se mantém. 

Com isso, os contratos de construtoras são preservados, trabalhadores de canteiros de obra tem seu ganha pão garantido, lojas de materiais para construção continuam vendendo e o mercado se aquece mais rápido.

Tecnologias podem ajudar construtoras no enfrentamento da pandemia de coronavírus

Com o contato entre pessoas se colocando como maior problema na hora de enfrentar a crise na saúde, a tecnologia se torna a mais importante aliada para construtoras que desejam se recuperar rapidamente. 

Mais do que nunca, ferramentas de gestão de obras ganham destaque como estratégia de crescimento.

O motivo é simples: automação e digitalização de processos e documentos torna a necessidade de contato humano menor, reduzindo riscos e afastamentos por saúde, além de otimiza processos, mantendo a qualidade das decisões e execução de projetos.

Adotar tecnologias que mantenham a linha de comunicação sobre falhas, riscos, materiais e evolução das atividades sem a necessidade de muitas pessoas fiscalizando o canteiro de obras é um diferencial essencial nesse momento.

Preparar a construtora para uma realidade mais virtual é a cartada final para empresas que querem ver seu crescimento recuperado mais rapidamente. 

O otimismo do setor se mantém, basta estar preparado, e não há momento melhor para se preparar do que um onde o volume de trabalho teve que ser reduzido.

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