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Construção Civil em 2022: o que os primeiros meses indicaram para o resto do ano?

Construção civil em 2022: o que os primeiros meses nos indicaram do que vai acontecer no resto do ano? Descubra aqui as tendências desse setor.
Construção Civil em 2022: o que os primeiros meses indicaram para o resto do ano?
Construção Civil em 2022: o que os primeiros meses indicaram para o resto do ano?

Conheça a realidade e as tendências da construção civil em 2022.

A construção civil, como já comentamos diversas vezes aqui no blog, é um dos setores de maior impacto na economia. 

O mercado da construção movimenta a economia com a compra e venda de materiais de construção, imóveis, financiamentos e geração de mão de obra.

Não é atoa que, da mesma forma como sofre com os desafios da economia, a construção também a impulsiona e ajuda a superar os momentos difíceis.

Principalmente quando os auxílios necessários são oferecidos pelo governo para a população.

Foi essa a realidade que a construção viu nos dois últimos anos com a pandemia de COVID-19. 

Mesmo com os desafios econômicos e de mobilidade, as facilidades de financiamento fizeram crescer o número de reformas e compras de imóveis e garantiram a sobrevivência de construtoras e o aquecimento da economia.

Entenda como, com o fim da pandemia, o ano de 2022 tem evoluído e o que os resultados dos primeiros meses permitem prever para o restante do ano.

Leia também:

Previsões para a construção civil em 2022: o que esperar? | Obra Prima

Construção civil em 2022: os primeiros meses 

A construção civil passou por grande valorização nesses primeiros meses. 

Com os desafios do isolamento social, reformas e compra de imóveis ganhou valor agregado, com preços de venda que já não refletem apenas os custos da obra, mas o conforto e vantagens que o novo imóvel traz para a qualidade de vida.

Esse valor agregado foi o que manteve a construção em crescimento durante a pandemia.

Ainda que com crescimento menor em decorrência das limitações impostas a todos, garantindo um crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Essa alta, prevista para se manter em 2022, segue estável, ainda que um pouco menos expressiva em decorrência da inflação vivida atualmente. 

Com o aumento nos custos de materiais de construção e de produtos básicos como carnes e combustível, o poder aquisitivo e as possibilidades de investimento dos clientes se reduziram.

Ainda assim, a construção viu certa movimentação com os investimentos represados durante a pandemia.

Recebendo novos contratos com a maior segurança em investir que a redução de restrições trouxe neste ano.

Além disso, 2022 é ano de eleição e com a aproximação do meio do ano vemos alguns sinais de maior movimentação de obras públicas de infraestrutura nacional.

Ainda que mais discreta que em anos anteriores.

Tendências da construção civil: Perda de fôlego está sendo verificada em 2022!

Mesmo com a movimentação maior vivenciada com o fim das restrições da pandemia e os impulsos oferecidos para a economia brasileira que o contínuo crescimento da construção oferece, a desaceleração dá sinais de uma perda de fôlego no setor.

Ainda que as previsões apontem para um PIB que se mantenha em crescimento, ele deve ser bem menos expressivo nos próximos meses.

Alcançando apenas 2%, em lugar dos 8% alcançados em 2021.

Como destacam as projeções divulgadas no dia 13 de abril pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP) e previsões da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Mesmo indicando a desaceleração do crescimento do PIB em 2022, essas instituições apontam para um crescimento na geração de empregos na construção civil. 

As previsões e tendências da construção civil apontam para 110 mil novas vagas no setor.

A venda de imóveis também deve sofrer uma desaceleração. 

Ainda que muitas das medidas para facilitar financiamentos estabelecidas em 2020 e 2021 se mantenham, as taxas de juros e inflação subiram expressivamente esse ano, freando novos investimentos em imóveis.

O ponto mais preocupante para a construção civil em 2022, no entanto, deve ser o fato de que insumos ainda são escassos e a falta de materiais de construção e matérias primas vêm acompanhados dessa alta na inflação e juros

Com isso, os preços de compra de materiais seguirão mais altos, gerando orçamentos mais caros para os clientes.

Além dos altos custos, a falta de materiais de construção traz ainda a preocupação com atrasos de obras e paralisações da construção civil.

Exigindo ainda mais investimentos em uma boa gestão de obras por parte das construtoras.

Leia também: 

Crescimento na construção civil: 6 passos para 2022 – Obra Prima

Desafios existem, mas soluções também

A realidade de mercado deixada para a construção civil pela pandemia traz novos desafios para as construtoras em 2022. 

Como pudemos ver, existe sim uma desaceleração no mercado e aumento de custos, além dos riscos de atrasos por falta de materiais.

Ainda que seja necessário ter atenção com esses pontos, não é o momento das construtoras desacelerarem ou perderem esperanças. 

Entenda esses desafios como o impulso para buscar otimização e destacar seu negócio da concorrência acomodada.

A solução é bem simples: é hora de investir em gestão de obras.

Se a preocupação é com orçamentos caros e paralisações por falta de materiais, escapar dos problemas e desviar dos desafios da alta de juros e inflação depende das construtoras terem mais controle de seus processos e oferecer vantagens para clientes.

Softwares de gestão de obras como o Obra Prima trazem funcionalidades essenciais para superar desafios. 

Com a integração de departamentos e otimização na organização e controle de orçamentos de obras e cronogramas físico-financeiros, suas obras poderão desenvolver um planejamento muito mais estratégico.

Obra Prima oferece uma plataforma em que sua construtora consegue acompanhar facilmente, minuto a minuto, os trabalhos no canteiro de obras, buscando formas de reduzir custos e desperdícios.

Isso permite organizar as compras de materiais de construção considerando a disponibilidade dos fornecedores e necessidades do canteiro.

Não deixe a desaceleração do mercado da construção civil e os desafios de 2022 estagnar o crescimento da construção civil e da sua construtora. 

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